Descendente de italianos, o piloto paulistano Alfredo Santilli também tinha no sangue o gosto por corridas de automóvel. Após um grande susto na prova de 1957, em que atropelou um cavalo (sim, meus amigos, cavalos eram comuns no traçado de Interlagos até os anos 60) quando ocupava a primeira posição (terminou na 15ª posição, com 178 voltas), Santilli disputou a edição de 1960 (antes disso também correu a prova de 1958) inscrito em duas Carreteras: A Chevrolet V8 4.5 nº 88, em dupla com Ivo Rizzardi, e a Ford V8 4.2 nº 84, com seu sobrinho Waldemar Santilli.
Nessa prova, teve mais sorte com a Chevrolet, pois conseguiu terminar na 2ª posição, embora tenha sofrido com problemas em uma barra estabilizadora, ao passo que a Ford teve que abandonar após problemas mecânicos, terminando nas posições finais.
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Ricardo era um tempo de verdadeiros heróis mas também de muita paixão pelo esporte motor. Nesta época não tinha punição por andar na "faixa branca " o limite era o muro de Interlagos.
ResponderExcluirVerdade, meu amigo. Automobilismo puro, feito na raça, sem tanta firula. O muro e o mato também, rsrsrsrs
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