Essas poucas linhas não são suficientes para sintetizar a importância que esse paulistano nascido em 07/10/1914 no bairro do Brás, teve para a história das Mil Milhas Brasileiras. Eloy Gogliano, durante muitos anos foi responsável, juntamente com Wilson Fittipaldi - o Barão -, pela realização da prova, através do Centauro Motor Clube, fundado por ele em 1949. Clube este que organizou a prova até o ano de 2005, quando os direitos foram comprados pelo piloto e banqueiro Antônio Hermann.
Eloy tomou para si a tarefa de realizar a prova desde as primeiras edições, até meados da década de 90, quando já tinha sua saúde debilitada, vindo a falecer em 1997. Num trabalho de quase 40 anos, foram muitas a ocasiões em que mostrou seu amor pelas competições. Em 1967, foi responsável pelo convite à equipe portuguesa para vir disputar a Mil Milhas Brasileiras daquele ano. É de se destacar ainda a sua persistência e dedicação ao realizar a prova em abril de 1990, pouco após o então presidente, Fernando Collor, confiscar as cadernetas de poupança da população, atingindo em cheio também o automobilismo.
Durante muitos anos, coube a Eloy Gogliano dar a bandeirada ao vencedor da prova, com seu tradicional pulo ao lado da linha de chegada.
Eloy tomou para si a tarefa de realizar a prova desde as primeiras edições, até meados da década de 90, quando já tinha sua saúde debilitada, vindo a falecer em 1997. Num trabalho de quase 40 anos, foram muitas a ocasiões em que mostrou seu amor pelas competições. Em 1967, foi responsável pelo convite à equipe portuguesa para vir disputar a Mil Milhas Brasileiras daquele ano. É de se destacar ainda a sua persistência e dedicação ao realizar a prova em abril de 1990, pouco após o então presidente, Fernando Collor, confiscar as cadernetas de poupança da população, atingindo em cheio também o automobilismo.
Durante muitos anos, coube a Eloy Gogliano dar a bandeirada ao vencedor da prova, com seu tradicional pulo ao lado da linha de chegada.
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