Sabemos que em 1993, foram trazidos 02 (dois) Porsches da equipe Konrad Motorsport para disputar as Mil Milhas Brasileiras daquele ano. Um deles, inscrito sob o nº 4, venceu a prova, enquanto o modelo inscrito sob o nº 1, abandonou a prova após rodar e bater na reta dos boxes. Essa histórias, com maiores detalhes, vocês podem conferir no menu ao lado (tanto pelo ano da prova, quanto pelo assunto Porsche).
Só que naquele ano de 1993, outros 02 (dois) Porsches foram inscritos na prova, de fabricação nacional. Trata-se das réplicas do 500 spyder e do 914, com preparação bem conhecida pelos amantes de provas longas.
O 550 Spyder nº 42 fora construído pela Chamonix, empresa nacional de renome pela qualidade de suas réplicas, sobretudo do 550 e do 356, e contava com motor AP 1.6 litros, com cerca de 130 cavalos de potência. A preparação incluía carburadores Weber de corpo duplo e bomba elétrica de combustível, enquanto a pilotagem ficou sob a responsabilidade do trio Amaury Sciola, Paulo Casarolli e “Fininho”. A resistência e constância do pequeno conversível foram suficientes para levá-lo à 10ª posição na geral, com 333 voltas completadas.
Já o 914 tinha motor e suspensão derivados do Volkswagen Santana, sendo pilotado pelos pilotos Toninho Oliveira, Massimo Pedrazzi (ítalo brasileiro, que compete até hoje com Porsche em provas de clássicos na Europa) e Walter "Tucano" Barchi. Infelizmente não obtive maiores informações a respeito da colocação final deste carro.
Ricardo que boa recordação da Mil Milhas de 1993. Lembro bem destes dois Porsche de fabricação brasileira com DNA alemão. Também não recordo da posição do Porsche 52, acho que quebrou. O piloto Massimo Pedrazzi como você comentou ainda está em atividade na Europa e é proprietário de um Porsche 917 (Martini) cauda longa.
ResponderExcluirLegal né? Eles também fizeram parte dessa história, então não poderia deixar de falar sobre a participação deles na prova.
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