A manhã de domingo surgiu com uma notícia triste, sobretudo para o meio automobilístico. Faleceu na noite de sábado o ex-piloto e empresário André Ribeiro, aos 55 anos, em decorrência de complicações causadas por um câncer de intestino. Ao que parece, André Ribeiro manteve sob discrição a doença, sobretudo para a imprensa, pois sua morte pegou muitos de nós de surpresa.
Fica a lembrança de um brasileiro que teve trajetória curta nas pistas, pois sua carreira foi encerrada ao final da temporada de 1998, quando corria pela equipe Penske na Fórmula Indy, mas que foi protagonista de um dos momentos mais importantes do Brasil em categorias internacionais: A vitória conquistada na Rio 400 de 1996, prova que inaugurou o circuito oval do saudoso Autódromo de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
Como outras publicações falaram muito melhor da trajetória de André no automobilismo e também no meio empresarial, nosso blog lembrará a sua participação na edição de 1994 das Mil Milhas Brasileiras. Naquela oportunidade, o piloto fora inscrito no BMW 325i nº 17 com Valmir Hisgué Benavides, pois Ingo Hoffmann, que inicialmente também fora inscrito neste carro, terminou por disputar a prova no BMW M3 GTR de Nelson Piquet e Johnny Cecotto. Ao final, Ribeiro e Hisgué terminaram na 5ª posição na geral, com 340 voltas completadas.
Que Deus o receba em sua casa, lhe dando a paz e o conforto que precisar.
Uma grande perda, muito novo! Tive a felicidade de presenciar as três vitórias especiais dele na Indycar. Muito triste!
ResponderExcluirVerdade meu irmão. Um cara que deixou a sua marca positiva não só no meio automobilístico, mas também na vida daqueles que conviveram com ele.
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