Tem parente que a gente quer ver bem distante, de preferência só em foto. Mas nada melhor que reunir a família em ocasiões especiais. Uma prova de longa duração, com a Mil Milhas de Interlagos, é uma delas.
Reuniões de família ocorreram várias vezes na história da prova, e em algumas delas, tiveram o lugar mais alto do pódio como fruto dessa união. A primeira vitória em família ocorreu em 1970, com os irmãos Abílio e Alcides Diniz. Dividindo a condução de uma Alfa Romeo GTA da equipe Jolly Gância, a dupla conquistou a vitória desbancando os favoritos Porsche 910, Ferrari 512 S, Lola T70, e tantos pilotos com mais experiência que os irmãos paulistanos. Na prova seguinte, em 1973, a vitória ficou com os irmãos Nilson e Bird Clemente, á bordo de um Ford Maverick Divisão 3.
Na volta da prova em 1981, depois da crise do petróleo que proibiu as provas de longa duração no Brasil, mais uma vitória em família. Dessa vez, os vitoriosos foram Zeca e Affonso Giaffone Jr., que formaram trio com Chico Serra na pilotagem do Opala Stock nº 6. Zeca ainda venceria em família mais 3 vezes, com o primo Walter Travaglini. Isso em 1986, 1988 e 1989.
A próxima vitória em família só ocorreria 6 anos depois, e pela primeira vez, com pai e filho. A marca foi conquistada por Wilsinho e Christian Fittipaldi em 1994, á bordo de um Porsche 911 RSR, na edição histórica pelo alto nível dos competidores. Em 1999, outra vitória em família, com os irmãos Beto e Luciano Borghesi juntamente com Jair Bana. O trio venceu a prova disputada em Curitiba á bordo de um Aldee Spyder VW.
A família foi ainda maior em 2005, quando Xandy Negrão, Xandynho Negrão e Guto Negrão venceram a prova com o Audi TT-R derivado do DTM alemão. Giuliano Losacco também dividiu a condução do Audi com o clã Negrão nessa prova.
A última vitória de família foi em 2006, dessa vez repetindo o feito de Wilsinho e Christian em 1994. O tricampeão de F1 Nelson Piquet venceu a prova com seu filho Nelson Ângelo, formando quarteto com Hélio Castro Neves e o francês Christopher Bouchut. Os vencedores pilotaram um carro até então inédito no Brasil: Um Aston Martin DBR-9.
Reuniões de família ocorreram várias vezes na história da prova, e em algumas delas, tiveram o lugar mais alto do pódio como fruto dessa união. A primeira vitória em família ocorreu em 1970, com os irmãos Abílio e Alcides Diniz. Dividindo a condução de uma Alfa Romeo GTA da equipe Jolly Gância, a dupla conquistou a vitória desbancando os favoritos Porsche 910, Ferrari 512 S, Lola T70, e tantos pilotos com mais experiência que os irmãos paulistanos. Na prova seguinte, em 1973, a vitória ficou com os irmãos Nilson e Bird Clemente, á bordo de um Ford Maverick Divisão 3.
Na volta da prova em 1981, depois da crise do petróleo que proibiu as provas de longa duração no Brasil, mais uma vitória em família. Dessa vez, os vitoriosos foram Zeca e Affonso Giaffone Jr., que formaram trio com Chico Serra na pilotagem do Opala Stock nº 6. Zeca ainda venceria em família mais 3 vezes, com o primo Walter Travaglini. Isso em 1986, 1988 e 1989.
A próxima vitória em família só ocorreria 6 anos depois, e pela primeira vez, com pai e filho. A marca foi conquistada por Wilsinho e Christian Fittipaldi em 1994, á bordo de um Porsche 911 RSR, na edição histórica pelo alto nível dos competidores. Em 1999, outra vitória em família, com os irmãos Beto e Luciano Borghesi juntamente com Jair Bana. O trio venceu a prova disputada em Curitiba á bordo de um Aldee Spyder VW.
A família foi ainda maior em 2005, quando Xandy Negrão, Xandynho Negrão e Guto Negrão venceram a prova com o Audi TT-R derivado do DTM alemão. Giuliano Losacco também dividiu a condução do Audi com o clã Negrão nessa prova.
A última vitória de família foi em 2006, dessa vez repetindo o feito de Wilsinho e Christian em 1994. O tricampeão de F1 Nelson Piquet venceu a prova com seu filho Nelson Ângelo, formando quarteto com Hélio Castro Neves e o francês Christopher Bouchut. Os vencedores pilotaram um carro até então inédito no Brasil: Um Aston Martin DBR-9.