1. Chevrolet Vectra: Apesar da Stock Car Brasil ter utilizado a bolha do Vectra de 2000 até 2003, sabemos que este não era um carro autêntico exemplar do modelo, já que o chassis era tubular, o motor era o mesmo utilizado pela Nascar e o câmbio era argentino, sequencial. Do Vectra mesmo, só as lanternas traseiras! No Brasil, o Vectra propriamente dito não foi muito usado, já que na época o Omega era um tradicional competidor nas pistas brasileiras, sendo impossível disputar a preferência das equipes de competição, muito devido a tradicional mecânica Chevrolet 6 cilindros. Mas em campeonatos internacionais, como o BTCC e o antigo Campeonato Sudam de Superturismo, o sedã da Chevrolet foi bem utilizado. Ainda exisitiu uma categoria inglesa que utilizava o Vectra, chamada Chevrolet Challenge, onde correram os brasileiros Suzane Carvalho e Nonô Figueiredo (1997-1998).
2. Lada Samara: Não encontrei registros de participações do modelo da marca russa em competições de circuito, mas o Samara já foi preparado para correr provas do Mundial de Rally na década de 80.
3. Dodge Dart: Embora tivesse um motor com capacidade volumétrica um pouco maior, se comparado aos concorrentes Maverick e Opala, o maior comprimento e peso da carroceria não ajudavam em nada na performance nas pistas, principalmente nos setores de baixa velocidade e freadas fortes. Dessa forma, até o início dos anos 80, eram poucos os Dart's que corriam nas extintas Divisão 1 e 3, salvo exceções como o piloto Leopoldo Abi-Eçab, que preparou um Dart para correr na Divisão 3 por volta de 1975, mas que não obteve muito sucesso, dada a falta de equilíbrio do carro nas curvas e lentidão nas retas, já que saía mais lento das curvas e não tinha tempo para aproveitar toda a potência do motor nas retas. Os Dodges ainda alcançariam certa notoriedade na categoria Turismo 5000 nos anos 80, onde as provas eram disputadas no anel externo de Interlagos e até mesmo um Galaxie foi desenvolvido para a categoria.
4. Volkswagem TL e Zé do Caixão: Sem a mesma fama dos irmão Fusca e Brasília, o TL chegou a ser usado em provas de circuito e até mesmo em provas de Rally de Regularidade. Já o Zé do Caixão, tinha a fama de carro de taxista, devido à esquisita aversão do brasileiro por carros de 4 portas no anos 60-80. Mas mesmo assim, algunas exemplares do modelo ainda foram preparados na pista, sendo o mais famoso o de Sílvio Montenegro.
5. O Sedã Renault 19, produzido no Paraná de 1994 a 1998, fez pouco sucesso no Brasil no quesito comercial. Nas pistas, não encontrei registos de que tenha sido usado em competições nacionais, sendo utilizado somente em competições como BTCC.
6. Ford Belina: Numa época em que peruas eram mais difíceis de ser utilizadas em competições, se comparada aos dias atuais, a Equipe Greco preparou uma Belina Corcel, da 1ª geração, para correr em rallys nacionais.
5. O Sedã Renault 19, produzido no Paraná de 1994 a 1998, fez pouco sucesso no Brasil no quesito comercial. Nas pistas, não encontrei registos de que tenha sido usado em competições nacionais, sendo utilizado somente em competições como BTCC.
6. Ford Belina: Numa época em que peruas eram mais difíceis de ser utilizadas em competições, se comparada aos dias atuais, a Equipe Greco preparou uma Belina Corcel, da 1ª geração, para correr em rallys nacionais.
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